Mais um fim-de-semana de confraternização em uma bucólica cidade serrana do Rio. Viagem agradável, com apenas o senão da falta de sinalização indicativa para chegar a cidade. Apenas na entrada da estrada que dá acesso à cidade que havia uma placa.
Na sala em que faria prova, muita confusão. As instruções escritas na primeira página da prova davam conta que só seria possível deixar a sala de prova após transcorridos 45 minutos da prova, porém os fiscais e supervisores disseram que só poderíamos sair após uma hora de início da prova. O edital do concurso estava contraditório, pois falava que a prova teria 30 questões e, no anexo, dizia que seriam 10 de português, 5 de matemática e 20 específicas. Foram reprovados em matemática. Não havia menção no edital sobre retenção dos cadernos de prova, o que foi tentado pelos operadores do concurso.
Como tive problemas na impressão do CCI, por constar falta de pagamento, fui alocado em uma sala mista, com candidatos de todas as especialidades, causando um terrível problema para distribuição das provas. Ao começar a distribuição, já foi autorizado começar a fazer a prova.
A prova tinha erros de digitação, questões erradas, em várias especialidades. Uma das questões de português foi anulada durante a realização das provas.
A prova de português estava esquisita, com algumas pegadinhas. A prova de matemática estava pesada demais para avaliar técnico em radiologia. A prova de conhecimentos específicos estava um passeio no parque, com um nível muito baixo, aquém do que se poderia desejar. Ou seja, quem souber mais matemática vai ser técnico em radiologia em São José!
Resumindo: nota 4,5 para o IBAP-RJ. Reprovado por nota, tem que voltar para a escola.
[]'s
Pantoja
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